Com já postado anteriormente, o que é publico é da coletividade.
Aqui vai um mais um caso de descaso com o dinheiro publico, muito embora a Petrobrás merece uma atenção especial, pois é o “carro” chefe do governo, e por isso muitos dos partido políticos querem uma parte dela.
Uma das maiores empresas do Brasil e do Mundo, de sociedade de economia mista e capital aberto, ou seja, o governo detém mais de 50% da empresa, alem de acionista brasileiros, estrangeiros que investem na Bolsa.
O que ocorre é que a empresa, por ser publica, seus colaboradores são selecionados somente por concurso publico, mas cargos de alta direção são nomeação política.
As compras realizadas tem que ser por intermédio de licitações, onde vende que tem o melhor preço fechado, e a concorrência abrangente, ai chegamos num ponto crucial para o descaso. Muitas das compras estavam sendo realizadas diretamente, sem o devido encaminhamento do processo, onde a lisura, imparcialidade, transparência, economicidade, impessoalidade.
Olha isso!!!
R$ 47 bilhões é o que a Petrobrás comprou sem licitações em seis anos, que são contratos de reparos imobiliários, vigilância, alugueis, patrocínios culturais, e blocos de carnaval. O que leva tanto dinheiro a poucos de forma ao menos irregular, desprovida de qualquer transparência nos processo de compra, e isso não é bem visto pela sociedade, pois ao mesmo tempo que a empresa é força motriz de uma economia, tem que zelar para que o bem seja repartido de forma coletiva.
O meu dinheiro, o seu, o nosso contribui para que Petrobrás expanda seus negócios a “la fronteira Brasil”, que seja uma participação de 0,00000001%, mas temos o direito de saber onde esta sendo gasto esse dinheiro.
Aqui vai um mais um caso de descaso com o dinheiro publico, muito embora a Petrobrás merece uma atenção especial, pois é o “carro” chefe do governo, e por isso muitos dos partido políticos querem uma parte dela.
Uma das maiores empresas do Brasil e do Mundo, de sociedade de economia mista e capital aberto, ou seja, o governo detém mais de 50% da empresa, alem de acionista brasileiros, estrangeiros que investem na Bolsa.
O que ocorre é que a empresa, por ser publica, seus colaboradores são selecionados somente por concurso publico, mas cargos de alta direção são nomeação política.
As compras realizadas tem que ser por intermédio de licitações, onde vende que tem o melhor preço fechado, e a concorrência abrangente, ai chegamos num ponto crucial para o descaso. Muitas das compras estavam sendo realizadas diretamente, sem o devido encaminhamento do processo, onde a lisura, imparcialidade, transparência, economicidade, impessoalidade.
Olha isso!!!
R$ 47 bilhões é o que a Petrobrás comprou sem licitações em seis anos, que são contratos de reparos imobiliários, vigilância, alugueis, patrocínios culturais, e blocos de carnaval. O que leva tanto dinheiro a poucos de forma ao menos irregular, desprovida de qualquer transparência nos processo de compra, e isso não é bem visto pela sociedade, pois ao mesmo tempo que a empresa é força motriz de uma economia, tem que zelar para que o bem seja repartido de forma coletiva.
O meu dinheiro, o seu, o nosso contribui para que Petrobrás expanda seus negócios a “la fronteira Brasil”, que seja uma participação de 0,00000001%, mas temos o direito de saber onde esta sendo gasto esse dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário